Nas vesperas da abobora...tenho cabeça de melão!!!
E não tenho nada a ver com o epicentro!
Trabalhando no CPS 2024
Há 2 meses
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
Nem o verde da minha vista traz esperança pelo céu que o abriga....
Afinal vim. Mas seria melhor estar a sentir o falso sentimento do remorso de não ter vindo!
Sinto-me entalado entre duas pressões de vento, contrário ao de ontem que empurrava. Hoje esmago-me.
Sinto-me um puto de 3 anos, sozinho numa montra, onde todos os outros putos são mais giros e de custo mais baixo. Vou apodrecer na montra, se não houver um louco que me resgate nos saldos.
Já nem sei dar um bom sentido a lágrimas que conservo para momentos únicos.
Tenho pulado de felicidade em alguns, poucos, momentos onde penso que venço batalhas sem entrar em guerras, onde sou agraciado pelas adolescentes da tribo no regresso da frente de luta, com mimos e sorrisos, beijos e caricias.
O MAnuel Cintra abriu a torneira dos sentimentos com as suas palavras ditas de sentimentos que escreveu e quis partilhar em voz grave e sensível.
Hoje sinto-me como o seu escaravelho (que a seguir transcrevo).
Hoje fui de novo palhaço no consentido enrolar das coisas que penso e desenho e ninguém sabe descodificar. E tive a apoteose no palco do almoço.
Hoje não soube apreciar divinamente a loucura bela do amor dos outros através dos sorrisos dos seus olhos e da cumplicidade das suas palavras. Prometi a mim mesmo que olharia para estas cenas como partes de um todo, em que era apenas espectador e não realizador, e ousei tomar o controlo das câmaras e gritar acção, quando tudo estava parado no saborear do encanto e da paixão redimida.
Fogo! Haja ventos como o de ontem que me empurrem e abismos profundos que me aceitem quando o que penso é negro e escaravelhado!
Cá fica Manuel Cintra falando de desamores!
"Acho que vou pôr um piercing no umbigo. Dói-me a pila. Estou farto de me vir para o chão. Estou farto do vibrador, e das luzes, e do escuro. Andam a cair-me escamas. Estou farto de ser iguana, ou dinossauro, ou axolotl. Que saudades dos tempos de borboleta. E dos tempos de pássaro. Mas o tempo pissa.
Acho que vou por um piercing no umbigo. Não compreendo bem que idade tenho, mas sei que estou velho e caquéctico, e que sou jovem outra vez. As marés amarrotam-me as azas, quando fui gato comi o rato, quando fui mulher esqueci-me de ser fufa, agora sou homem e queria tanto engravidar e ser mãe solteira de uma vez por todas.
Sou o escaravelho de lisboa. O merdas de telheiras. o menino-familia deste jardim de excrementos. Enrijeceu-me a casca. Fui durante uma noite inteira golfinho no tejo, depois soldado em sintra, mouro em alfama, cozinheiro em algés, agora sou um simples escaravelho. Tenho asas, mas prefiro não usar. Tenho comida no frigorífico, mas prefiro comer merda. Comer merda, é quando todos nos enxotam. E temse fome e sede. E é preciso recomeçar. Deus é uma panela depressinha. Eu não sou o demónio, nem o anjo, mas tenho ambições.
Tenho o chão salpicado de tinta, e o meu chão passou a ser o meu tecto. A mulher que eu amo, vou matá-la hoje. Não me consegue viver. E estou bem acompanhado. Construí uma bola de merda, vou transportá-la agora até ao fim do mundo. Quando estiver em cima da pirâmide de giseh, compreenderei afinal que a merda era oiro, e que convém não ser ganancioso. E tu, vais perder por me perder a mim. Mas não faz mal. Há-de haver por aí quem queira comer um escaravelho coberto de merda, só para o lavar. Tenho coisas lindas por baixo, sabes. Sou um mistério potencial. E se bem que ninguém me compreenda, abracei dicionários, fiz traduções, traduzi do escuro para o claro, e em dias de sorte vice-versa.
As minhas patas têm espigões afiados, que quando entram numa vagina são como as pixas dos cães, triangulares e um pouco ásperas. Por isso quando se trata de copular, prefiro o membro às patas. Ao menos esse é macio, e não gosto de magoar ninguém, é só uma tara. Todos temos taras. Eu tenho a tara de não ter taras, não sei se consigo. Afinal de contas, já vou a caminhar para os oitenta e um. Mas ainda tenho tesão.
Acho que vou pôr um piercing no umbigo. Um piercing de merda. Em honra das minhas asas castanhas. Da tatuagem que não fiz, e era uma cobra. Do anel do gato, mas não do rui. Do velho que mo vendeu em potobello road. Do chapéu que deixei em casa de uma ex, e que era o mais belo. Do licor que nunca vendi. Da música que compuz, e ninguém sabe. Da canção que vou cantar lá para o outro Outono. Da minha língua bífida. Da mulher que estou a enterrar no coração, e nunca mais morre. Da casa de novo vazia.
Acho que vou pôr um piercing no ouvido. Deus é mais mãe do que pai."
Manuel Cintra, abril de 2006.
Sinto-me entalado entre duas pressões de vento, contrário ao de ontem que empurrava. Hoje esmago-me.
Sinto-me um puto de 3 anos, sozinho numa montra, onde todos os outros putos são mais giros e de custo mais baixo. Vou apodrecer na montra, se não houver um louco que me resgate nos saldos.
Já nem sei dar um bom sentido a lágrimas que conservo para momentos únicos.
Tenho pulado de felicidade em alguns, poucos, momentos onde penso que venço batalhas sem entrar em guerras, onde sou agraciado pelas adolescentes da tribo no regresso da frente de luta, com mimos e sorrisos, beijos e caricias.
O MAnuel Cintra abriu a torneira dos sentimentos com as suas palavras ditas de sentimentos que escreveu e quis partilhar em voz grave e sensível.
Hoje sinto-me como o seu escaravelho (que a seguir transcrevo).
Hoje fui de novo palhaço no consentido enrolar das coisas que penso e desenho e ninguém sabe descodificar. E tive a apoteose no palco do almoço.
Hoje não soube apreciar divinamente a loucura bela do amor dos outros através dos sorrisos dos seus olhos e da cumplicidade das suas palavras. Prometi a mim mesmo que olharia para estas cenas como partes de um todo, em que era apenas espectador e não realizador, e ousei tomar o controlo das câmaras e gritar acção, quando tudo estava parado no saborear do encanto e da paixão redimida.
Fogo! Haja ventos como o de ontem que me empurrem e abismos profundos que me aceitem quando o que penso é negro e escaravelhado!
Cá fica Manuel Cintra falando de desamores!
"Acho que vou pôr um piercing no umbigo. Dói-me a pila. Estou farto de me vir para o chão. Estou farto do vibrador, e das luzes, e do escuro. Andam a cair-me escamas. Estou farto de ser iguana, ou dinossauro, ou axolotl. Que saudades dos tempos de borboleta. E dos tempos de pássaro. Mas o tempo pissa.
Acho que vou por um piercing no umbigo. Não compreendo bem que idade tenho, mas sei que estou velho e caquéctico, e que sou jovem outra vez. As marés amarrotam-me as azas, quando fui gato comi o rato, quando fui mulher esqueci-me de ser fufa, agora sou homem e queria tanto engravidar e ser mãe solteira de uma vez por todas.
Sou o escaravelho de lisboa. O merdas de telheiras. o menino-familia deste jardim de excrementos. Enrijeceu-me a casca. Fui durante uma noite inteira golfinho no tejo, depois soldado em sintra, mouro em alfama, cozinheiro em algés, agora sou um simples escaravelho. Tenho asas, mas prefiro não usar. Tenho comida no frigorífico, mas prefiro comer merda. Comer merda, é quando todos nos enxotam. E temse fome e sede. E é preciso recomeçar. Deus é uma panela depressinha. Eu não sou o demónio, nem o anjo, mas tenho ambições.
Tenho o chão salpicado de tinta, e o meu chão passou a ser o meu tecto. A mulher que eu amo, vou matá-la hoje. Não me consegue viver. E estou bem acompanhado. Construí uma bola de merda, vou transportá-la agora até ao fim do mundo. Quando estiver em cima da pirâmide de giseh, compreenderei afinal que a merda era oiro, e que convém não ser ganancioso. E tu, vais perder por me perder a mim. Mas não faz mal. Há-de haver por aí quem queira comer um escaravelho coberto de merda, só para o lavar. Tenho coisas lindas por baixo, sabes. Sou um mistério potencial. E se bem que ninguém me compreenda, abracei dicionários, fiz traduções, traduzi do escuro para o claro, e em dias de sorte vice-versa.
As minhas patas têm espigões afiados, que quando entram numa vagina são como as pixas dos cães, triangulares e um pouco ásperas. Por isso quando se trata de copular, prefiro o membro às patas. Ao menos esse é macio, e não gosto de magoar ninguém, é só uma tara. Todos temos taras. Eu tenho a tara de não ter taras, não sei se consigo. Afinal de contas, já vou a caminhar para os oitenta e um. Mas ainda tenho tesão.
Acho que vou pôr um piercing no umbigo. Um piercing de merda. Em honra das minhas asas castanhas. Da tatuagem que não fiz, e era uma cobra. Do anel do gato, mas não do rui. Do velho que mo vendeu em potobello road. Do chapéu que deixei em casa de uma ex, e que era o mais belo. Do licor que nunca vendi. Da música que compuz, e ninguém sabe. Da canção que vou cantar lá para o outro Outono. Da minha língua bífida. Da mulher que estou a enterrar no coração, e nunca mais morre. Da casa de novo vazia.
Acho que vou pôr um piercing no ouvido. Deus é mais mãe do que pai."
Manuel Cintra, abril de 2006.
terça-feira, 28 de outubro de 2008
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
Manhã tão bonita Manhã!!!
Comecei mal a manhã. Pus-me a frente de um cavalheiro nas longas filas de Lisboa, ele reclamou, e eu não soube pedir desculpa. Sheet (do exccel).
Mas depois de ver que recupero alguns bons amigos atraves do Facebook, de dois ou tres cafés de combibio no office, e de ter mergulhado nuns blogs novos...
Depois de um retemperador bate papo no msn.
E depois de, finalmente, ter completado a emissão GRP TV.
Depois disso o dia ameaça tornar-se bom.
domingo, 26 de outubro de 2008
Como passar uma tarde no Fim de semana!
A joana "namorada" é multifaceta e multidisciplinar.
Para além de coleccionar cursos, nomeadamente o de JAzz (guitarra) é e sempre foi ateleta. Joga Hoquei em patins.
Como a Joana tem sempre tempo para os amigos, partilhei algum do tempo dela e fui assistir a um jogo.
Nunca antes vira hoquei em patins,
Gostei! Um jogo possante e cheio de tactica.
Mas fiquei triste por ser apenas um dos cerca de 15 espectadores.
Há de facto que rever as nossas disponibilidades para o desporto.
Ver hoquei é sempre melhor que ver...o Porto 2 Leixões 3.
Já ca estou em cima!!!
É por escolha. Com imagens espectaculares,
Ou aqui em baixo com muito melhor som.
When I am down and, oh my soul, so weary;
When troubles come and my heart burdened be;
Then, I am still and wait here in the silence,
Until you come and sit awhile with me.
You raise me up, so I can stand on mountains;
You raise me up, to walk on stormy seas;
I am strong, when I am on your shoulders;
You raise me up... To more than I can be.
You raise me up, so I can stand on mountains;
You raise me up, to walk on stormy seas;
I am strong, when I am on your shoulders;
You raise me up... To more than I can be.
You raise me up, so I can stand on mountains;
You raise me up, to walk on stormy seas;
I am strong, when I am on your shoulders;
You raise me up... To more than I can be.
You raise me up, so I can stand on mountains;
You raise me up, to walk on stormy seas;
I am strong, when I am on your shoulders;
You raise me up... To more than I can be.
You raise me up... To more than I can be
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
há dias assim!
Há uma boa dezena de anos, no Porto, presenciei uma notável cena de humor.
Um vendedor da lotaria descia a rua 31 de Dezembro gritando "há dias de sorte! Há dias de sorte!"
A meio da rua, resolveu olhar para trás, gritando, e esbarrou contra um candeeiro.
À boa moda nortenha gritou: " há dias do car...o!"
Pois eu tenho tido a sorte de sobreviver bem aos meus dias de car...o. Porém ando mais down.
Tenho sido salvo por um mimo aqui, um sorriso ali, um exemplo de tenacidade, de luta, de coragem. Enfim tenho a sorte de estar rodeado de pessoas muito positivas.
Mas, mesmo assim, continua a cair granizo na minha vida.
É do car...o!
sábado, 18 de outubro de 2008
domingo, 12 de outubro de 2008
Maçã Bravo de esmolfe
A 4 de Outubro aconteceu mais uma feira da maçã Bravo de Esmolfe em Penlava do CAstelo.
A Dão TV foi lá e mostrou...
...Gas do CAMPO!
Lá chegou o garrafão de sangria! Esfumasou-se o suficiente para engolir o empate da selecção. E atirámo-nos aos feijões. A @na conheceu o resto da malta, ficando visivelmente mais interessada num futuro corte de cabelo ao Miguel.
Faltava sal na porra do feijão, e o queijo era demsiado exótico (pimenta da terra dos Açores á mistura) para equilibrar.
Conclusão, a gastronomia falhou, Viva a sangria!!!!
Picanço telefónico á Monica e ao Cebolinha.
E uma crise de diabetes brutal (fui apanhado a trezentos e tal) e la paguei a multa e estive calado uma boa horita.
Mas eram praí (para aí - eu sei ana) 2h e tal quando se parou bruscamente uma conversa excelente de gaijas (68,5%) e de pessoas normais (31,35%) e sobre o jantar em si (0,60%).
Cada um estava em sua casa, por isso não foi de estranhar que quando a xitilina foi á casa de banho eu adormecesse estupidamente no sofá.
Está refeita a equação: 30/15=3.
Como o mundo não é perfeito, a nossa feijoada foi acompanhada a sul por uma cozido farinhento, não havendo noticias de que a norte se tenha passado fome.
38 detidos nas estradas de lisboa... e eu encarcadissimo em casa, a gozar a glicémia!
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
Jantar estreia cá em casa "O Jantar da Quinzena"
Agora na versão cada mês tem 3 quinzenas.
E há já uma baixa de vulto (diferente de o vulto de uma baixa).
Mónica da turma, não vem. Logo menino entra!
E a ementa é
A ementa é
A ementa é FEIJOADA DE BUZIOS!
Atenção á circulação na IC19 sábado de madrugada, que se prevê existirem vapores pelo caminho.
Um pequeno passo...enorme para a tranquilidade!
...sem demoras, foi ontem dado o primeiro passo para o arranque da segunda fase do projecto profissional que criei. Mesmo que a curto prazo me afste directamente da sua gestão (por outro desafio maior), a validade das minhas ideias tomará forma.
Não posso deixar de dizer que só foi possivel graças aos meus enormes amigos. (Não vou sequer citá-los) Desde "empurrões" a emprestimos de dinheiro, a mimos e garndes manifestações de apoio, tudo serviu para me manter a boiar.
Tenho a alma cheia!
domingo, 5 de outubro de 2008
A SIC que me desilude!
Durante quase toda a minha carreira de publicitário, tive com a SIC uma relação privilegiada, de confiança e até de referência. A todos apontei o canal e a sua estrutura como altamente profissional.
Hoje mudei de opinião.
Vi, e revi, o programa da Teresa Guilherme "O momento da Verdade", e passei-me para o lado dos críticos.
Não contesto o programa, cuja ideia me parece alicerçada em princípios elementares de captação e fidelização de audiências, não contesto os concorrentes, que parecem alinhar numa espiral de loucura em busca da solução para problemas, para os quais nunca estão preparados para avaliar. Não. Contesto, abomino, brrr, o exagero da produção e da Teresa, pela forma em que escolhem as perguntas e pelos comentários e insinuações, "moralistas" que fazem em relação aos concorrentes, ás suas vidas, e ás suas respostas.
Deveria haver na sociedade quem o impedisse. Eu já me impedi de ver.
Hoje mudei de opinião.
Vi, e revi, o programa da Teresa Guilherme "O momento da Verdade", e passei-me para o lado dos críticos.
Não contesto o programa, cuja ideia me parece alicerçada em princípios elementares de captação e fidelização de audiências, não contesto os concorrentes, que parecem alinhar numa espiral de loucura em busca da solução para problemas, para os quais nunca estão preparados para avaliar. Não. Contesto, abomino, brrr, o exagero da produção e da Teresa, pela forma em que escolhem as perguntas e pelos comentários e insinuações, "moralistas" que fazem em relação aos concorrentes, ás suas vidas, e ás suas respostas.
Deveria haver na sociedade quem o impedisse. Eu já me impedi de ver.
sábado, 4 de outubro de 2008
80 anos é um marco, uma vida, uma honra!
O meu irmão cebola, saiu aqui de casa á 1h da manhã com um print na mao, que ás 4h e 40 o levou até ao funchal.
Juntou-se ao momento de festejo do aniversário do seu pai.
E eu, aqui de longe, sem uma recordação destas em relação ao meu, abraço pelo mano o pai que não sendo meu, invejo por aqui chegar.
Juntou-se ao momento de festejo do aniversário do seu pai.
E eu, aqui de longe, sem uma recordação destas em relação ao meu, abraço pelo mano o pai que não sendo meu, invejo por aqui chegar.
Sporting Porto
Esta foto é uma das minhas cabronisses!
Chegou ontem, dos Açores, o Aires, amigo especial e grande Portista! Veio acompanhado de outro amigo, o MArtinho, este do sporting.
Esta noite, entre algumas cabronisses, vou jantar a casa, de uma amiga, também especial, que é do Sporting.
Será que estes episódios me estão a preparar para alguma coisa???
Há uma pequena aldeia no Distrito de Viseu que se chama CAbrum.
Tem oito habitantes!
Sabem como se chamam os habitantes de Cabrum?
O Metro de lIsboa!
Ter um escritório na Joaquim Antonio de Aguiar tem a vantagem de me permitir viajar de metro, e também de subir a pá a partir do Marquês, melhorando o meu indice de glicémia.
Mas também é bom para a adrenalina, tantas são as mulheres bonitas que andam de metro!
E na Quinta Feira permitiu ainda reencontrar o meu grande amigo e colega da Bates, o Quiná. Pewrmitiu lembrar bons momentos de festa e alegria.
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