Como posso educar os meus filhos neste país?
Exijo-lhes perfeição no que fazem para os outros e quando os outros fazem merda ensino-os a reclamar. Este ano batemos, de novo, o record de reclamações. E acções? Vale a pena reclamar?
Reclamei três vezes pela mesma cauda na worten de Telheiras, e sei que se lá voltar reclamarei uma quarta.
Vi, li e protestei do Ikea, o Ricardo Araújo também, e?
Numa civilização (?) tão avançada há cada vez mais uma relação de poder/prepotência que assusta.
Gritamos baixinho e sussuram-nos berros por tudo e nada.
Faliu a ideia de um provedor para uma justiça que começa cada caso cansada de papeis e sinuosas armadilhas do direito.E de Direito?
Torpedeamos o futuro dos filhos com a inércia face ás injustiças da sociedade que ajudamos a constituir.
Este ano vou votar. Não confio em ninguém, Não passo cheques em branco (ultimamente nem passo cheques nunhuns). Então vou acresecentar um quadradinho e a palavra NÂO! e tenho o voto feito.
Não quero isto, não acredito em nenhuma destas formulas.
Se esta ideia pega ainda me torno deputado!
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