Será mais importante a razão da quebra de confiança, ou a quebra em si?
Por vezes parece-nos insignificante que se minta por uma coisa de nada, sem relevância, sem que isso mude o que for. Mas num ambiente de confiança, essa pequenina coisa, não é,em si, merecedora da perda de confiança?
Não podemos pensar "enganas-me nisto podes enganar-me em tudo"?
Quando me chamas amigo, amor, filho, mãe, pai, etc etc e etc, fá-lo com convicção e eu terei confiança para acreditar? Logo agora que me disseste que não fizeste o que tenho a certeza que fizeste?
A confiança tem que ser total e só essa permite que se aceite qualquer escolha qualquer trajecto.
É a falta de confiança que trás a precariedade á sociedade de hoje.
Mesmo se falhamos na confiança por insegurança estamos a falhar no mais básico para que nos ajudem a ganhar essa, tão necessária segurança.
Blá bla blá...a verdade é o cimento dos afectos!
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