O Miguel fez o jantar (como se pode ver
aqui), e estava mesmo bom.
Antes fui ao aeroporto pegar alguns fios soltos.
Passei os olhos por alguns blogs e sobretudo por um que realça o papel do pai na vida de alguém. (não conto!)
Olhando mais para trás percebi que as minhas ideias já foram de outros, mas que estes não tiveram tempo ou engenho para as desenvolver. E sinto-me colombo de ovo na mão...
As relações humanas estão mesmo deterioradas, no metro as pessoas gritam umas com as outras por tudo e por nada, essencialmente porque o fechar das portas nos comprime contra desconhecidos que tememos. No trabalho a razão não é a porta mas sim o facto de a compressão também ser idiota.
No meio disto tudo vi malta na praia e na água e tive uma reunião de trabalho, numa agência, sentado num puff.
Que saudades tenho da vida criativa de uma agência onde não era importante a cronologia das ideias mas o resultado da sua implementação.
Dia do pai...e da claudia lourenço!
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