segunda-feira, 20 de julho de 2009

Açores dia 3



Dia de desfazer sacos (finalmente) ir ás compras e dormir.
Passeio no centro comercial, fast food. e á noite parte da familia foi aos gelados ao campo de s. Francisco, onde também há fabulosas caipirinhas que a partir de 31 de Julho passarão a ter mais saida. LOL
Mas o tempo mudou. Preve-se feio ate quarta feira.
As fotos mostram a vista ca de casa antes e depois da mudança do tempo.
E Também o primeiro contacto do Tomas com a areia preta de S.Miguel.

domingo, 19 de julho de 2009






Os sogros de Vila Franca do Campo!

MAdrinha

Os avós da Povoação

Papai e mamae

O amor do seu coração

Açores dia 2



Dia de Familias.
Primeiro a ideia de que a amizade é uma semente. Estou em casa da Elsa e tenho o carro da Kika. Dormi a primeira noite em Vila Franca em casa do Sr Carlos e da D Ano (que nem conhecia) e andei como carro do Bruno
Este foi o dia da festa de fim de curso da Mikaela.

A familia Elsa, MArco e o gigante GUI.
Uma casa enorme, fantastica e super bem situada. Só queremos que a Elsa Descanse, que bem precisa e regresse cheia de energia.

sábado, 18 de julho de 2009

Açores dia 1




"pendurado" na janela do avião, o Tomas viu a sua ilha e disse: É Verde!
A mãe teve mais dificuldade. As primeiras imagens de Vila Franca do Campo, que entraram pelo avião dentro, estavam turvas e aguadas.
A viagem foi fantástica (Haverá filme mais tarde).
Capelas, Poços, S Vicente Ferreira e Vila Franca do Campo. Ponta Delgada mais tarde.
Hoje apresenta-se um dia de sol magnifico e a formatura da Mikaela.
Mais logo, ou amanha teremos então calma e tempo para as primeiras fotos.
Verde é a minha ilha

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Açores Dia Zero


Começo por recomendar uma vista no blog da Xitilina.
Depois dizer que o meu hi5 esta mais pobre. Para bom entendedor. MAs o Facebook ficará mais rico.
Dizer que hoje trabalhei com prazer.
Que tive uma zanga seria, que se resolveu, mas que me entristeceu.
Que o sonho comanda a vida, mas que há coisas em que o meu sonho morreu! Não falarei mais disso, prometo!
Que tenho uma tonelada de malas para levar.
Que a Joana se investe de jarbas e se levanta cedo para nos ir levar ao aeroporto.
Que jantei vegetariano
Que devolvi o colchão que o Vasco emprestou na situação do T1 para 5.
Que a aventura Açores ja esta a começar.
Que a felicidade e a tristeza andam de mãos dadas.
Que a comunicação pode alterar a percepção
que a vida continua
e que gosto, gosto muito de todos os meus amigos.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Ansiedad de tenerte en mis brazos, mucitando palabras de amor...Ansiedad de tener tus encantos, En la boca volverte a besar...





Quando começa nem nos lembramos da causa.
Primeiro a sensação de uma ligeira dor na barriga, semelhante á causada pelas montanhas russas. O comportamento muda. O corpo está a cabeça voa. Trememos mais, sem controlo, por vezes. Suamos, e as mãos dão o primeiro sinal. O corpo fica mais rijo, mais tenso. Os olhos brilham. Os sorrisos saem a propósito e a despropósito. O mundo fica mais curto, nós e pouco mais, ou tudo de uma vez só.
Chama-se ansiedade, e pode ser positiva ou negativa.
Alia-se ao medo. De não ser como pensamos. De não resultar como esperamos. De provocar alegria que trás cansaço ou de provocar dor que trás raiva.
Mas estes são degraus fundamentais das escadas da vida.
São grandes patamares quando acaba bem, ou profundos precipícios quando corre mal.
Mas não os devemos evitar, antes pelo contrario devemos procurá-los.
Quando vivia longe da xitilina, experimentava sempre sensações destas a bordo da Sata.
Hoje também as tenho, por esta e outras tantas razões, e ainda tenho o privilégio de viver a de outros de quem gosto.
Hoje bato com os dedos na madeira para que seja positiva a ansiedade de alguém.
Preparo-me para gerir a ansiedade de regressar ao sitio que eu e a família aprendemos a amar, os açores.
No regresso saberei saborear a ansiedade de voltar a trabalhar em Media,e com uma equipa cheia de mais valias, muita capacidade técnica e dignidade.
Ufa. Que vida gira se curte nos nossos dias.
Graças a Deus que este cenário me afasta da ideia que também há pulhas no nosso caminho!

terça-feira, 14 de julho de 2009

Amigos para sempre



O meu Samsung pifou (porque será que não estranho?) e la se me morreu a porra da lista telefónica.
Dai que deixo aqui o numero (918753837) para fazerem o favor de mandar sms com o vosso numero.
Os inimigos, todos os três, escusam de mandar, sei o vosso de cor...lol

E hoje, algum tempo depois (depois de que? porra) recebi uma chamada de uma amiga de quem gosto muito, com quem já trabalhei (coitada) e que me iluminou a alma.
Ana Paula (o nome de família fica guardado, ok?) logo que venha purificado dos Açores vamos fazer uma purga de má língua num bom jantar. Relembrar. Gosto de relembrar as coisas que mexem comigo de dentro para fora (sim isso tb cresce de dentro para fora...mas é a alma, gente, a alma).

Gostei, se gostei.

Encheste-me de créditos!

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Saudades do futuro


Na Sexta feira parto para os Açores!
A melhor terapia de todas, sem duvida.
Fruto dos diabetes, do seu avanço, e da vida pouco estável que tenho tido, o meu humor e estado de espírito tem variado muito, ultimamente. Mas esta viagem de certeza que vai contribuir para acalmar a besta!
No entanto eu não lhe chamo mau humor, mas sim excesso de sensibilidade.
Tenho saudades. Tenho saudades da partilha e do amor. Do amor pleno, quase irreal, que defendo e quero.
Tenho saudades da verdade e da justiça, do cumprimento. Esperei horas, dias, por reuniões e encontros marcados, muitos que nunca aconteceram. Cai em promessas e em loucuras.
Em Setembro, quando regressar ao meu de sempre, a Media, voltarei a trabalhar bastante, a não ter tempo nem horas, mas ganharei em dignidade, em respeito e, sobretudo em prazer.
Menos tempo, mas melhor tempo.
Guardo destes 4 anos, a luta e os lutadores com quem me cruzei.
Ficam entregues os projectos e os sonhos. Ganhei amigos e sérios amigos.
E sobre as coisas más...já nem me lembro bem.

A minha mulher e os meus filhos, mostraram serem extra terrestres pela capacidade de superar provas. Nunca estarei á sua altura, bem sei, mas cá irei seguindo de labirinto em labirinto sempre no seu rasto.

A Joana, que me surpreendeu absolutamente, e que me aturou birras e amuos, segue num lugar especial da minha vida. Também foi bóia e ensinamento. (Também ira aos Açores beber da fonte eterna da juventude e da paz)

E de tudo isto fica a saudade de bons momentos que gravei na vida. Alguns deles hoje fazem-me sentir triste por os não poder repetir (que avida também nos prega a partida de nos tirar o que nos dá e nos dá prazer). Mas esses ficam-me gravados nas alturas, lá onde o céu e a terra se beijam, e as emoções se despem e gritam prazeres insaciáveis ao comum dos mortais.


A partir de sexta este blog será um blog de viagem. Melhor, podem vir babar-se aqui nas fotos de sítios incríveis.

Até la!

O espelho da nossa alma!


A cena passa-se na Loja Desigual do Freeport.
A xitilina, vê a exposição de roupa, até que se vê em rota de colisão com uma senhora, também acompanhada de uma criança como o Tomas que levava pela mão.
Chegou-se para a esquerda, e a senhora também. Muda para a direita e a senhora também.
Até que se lhe dirigiu e pediu desculpa, encostando-se á parede.
Mais tarde confessou que ate achou a senhora bonita e tudo.
Dei por ela a rir á gargalhada frente...ao espelho!

quinta-feira, 9 de julho de 2009

TREMOR


Segurem-me estou inquieto
o meu sangue congelado estremeceu
gemeu e estava mudo, depois arfou
olhou para ela e sossegou
já descongelado

Estou inquieto porque o vento deixou de ser de ar
é corpo de mulher e nunca pára de invadir
de corroer, de frestas abrir, de velho e novo me fazer
e penetrar

Estou inquieto porque o tempo que era feito de segundos
pára agora uma vez por segundo e a seguir repara
no segundo anterior ao que se segue até perder as regras
e deixar de ter tempo para ser tempo: o tempo passou
a ser mulher

E ela, que nem sequer tem tempo para existir tão fundo
como eu a existo a ela sem fundo de tempo
arrancou-me todos os tampos e estou descoberto,
estou esventrado, estou esfolado e de carnes e tripas à mostra
e quero esconder-me e não consigo, porque a mulher me mostrou.

E se estou inquieto é porque apenas me interrogo
será possível encontrar paz nesta inquietude?
Sou já tão velho, não faz sentido, nada no meu corpo condiz
com o que o meu corpo sente, que não abrange muito para além
dos meus vinte anos de carne, quando a carne era fresca
e a mulher estava longe e eu me divertia a amar raparigas
belas, cheirosas e bonitas, apetitosas e catitas, enfim,
todo o contrário daquilo que agora esta inquietação traz a mim.

Por isso peço às pedras, e aos ribeiros, e às arvores
e sobretudo aos pássaros que me impeçam de voar
acho que esta inquietação pode matar e estou tão vivo
seria pleonasmo, ou no mínimo a mais estúpida contradição

É que ela é bela, e eu estou lúcido, e simplesmente inquieto,
pois assustado com o meu sangue já em lava,
com o meu coração já parvamente vulcão,
com o meu sexo já automático, logo a seguir ao estágio
na oficina onde esteve em revisão

E estou inquieto, porque a mulher está longe,
e eu perto, e o céu está debaixo dos meus pés,
e no entanto nada voa porque merda, porque crueldade,
porque tudo é tanto e tanto é tão difícil, então
socorro, alguém me ponha os pés no chão

Estou inquieto, estou aberto, estou trancado e arrombado
o vento entrou e se fez fêmea no macho que trago a tiracolo
eu que de machos nada entendo e de fêmeas nunca aprendo
o essencial que é esperar que o vento amaine, eu sobressaltado,
assaltado por amor, estripado por feridas que não mais sararão.

Estou doente, estou tão lúcido, não é que o vento me sacuda
é o sangue que me envenena já, e se eu morrer que seja lenta
a morte com que agora vejo o mundo por esta lente
que me inquieta me descongela me obriga a ao mundo inteiro abraçar
pois já parti, já sou amante, já nela me consumi, já fervo como diamante
e a mim próprio frente ao vento jurei tudo lapidar.

Por isso peço se ainda algures alguém me ouvir:
falta-me o mergulho. Tragam-me o mar.

Manuel Cintra, 9 de Julho de 2009.

terça-feira, 7 de julho de 2009

Segurança Social

Tenho uma sobredosagem de Segurança Social.
Aliás estou na teia e nem sei como de lá sair.
Nas informações esta gente muito preparada.
Hoje a indicar uma outra loja da ss, a funcionaria dizia a uma utente: Ao pé da policia judiciaria, naquele edificio onde esteve preso o Carlos Cruz!
Achei interessante.
No meu caso não sabia mesmo como ajudar e mandaram-me ao chefe no andar de cima.
-"olhe que não o posso ajudar. A sua situação não é comum"
E pronto lá voltei, com as calças na mão!
Gosto dos serviços publicos. Animam-me!

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Paz e Amor


Todos queremos. Paz e amor!
Tive um ano cheio de guerras e desentendimentos. Umas vezes com a mor, outras nem por isso.
Hoje arrumei as botas.
Não podia continuar a viver o inesperado caminhando em vidros partidos, ou em cima de brasas incandescentes.
A família foi sempre a primeira sacrificada e o primeiro apoio (bom ás vezes com delay) mas foi.
Os amigos ocuparam um lugar especial.
Agora arrumo as coisas e arquivo este ano.
Deixo para trás algum trabalho bastante interessante, mas sobretudo um projecto, um filho, que os seus herdeiros, espero, saberão dinamizar e fazer enorme já a partir de 2010.

Preparo baterias (nos Açores de 17 de Julho a 9 de Agosto)para regressar em força.
E se tudo correr bem, voltarei ao universo da Media, das agências e da criatividade. Serei um apaixonado pelos meus clientes espanhóis, angolanos e portugueses, mas essencialmente voltarei a partilhar uma vida agitada com um equipa que me parece fabulosa.

Talvez sejam os primeiros dias do resto na minha vida.

OBRIGADO!

domingo, 5 de julho de 2009

Delta Tejo dia 2





Fiche mesmo no meio do concerto dos Deolinda é jogar Tetris no meio do chão, no meio da malta...Grande!!!!



E lá voltei.
Adorei ver os Deolinda.
Mas mais ainda de ver a Anabela e a Tania (e o Ricardo que ja não via ha anos). Valeu bem a pena.
Dois dias, duas companhias diferentes, um pleno de felicidade e satisfação.
Obrigado Rui Nabeiro

sábado, 4 de julho de 2009

Orishas





Saúde a 100% (ou quase) falta só arrumar a casa laboral.

Ontem eu e a Xitilina fomos curtir Orishas no Delta Tejo.
"fumamos" uns 30 charros, indirectamente, curtimos a musica, dançámos e fomos carimbados pelo sapo.

Muita malta nova, solta. livre, desprendida e positiva.

Adorámos.

Hoje volto lá...

domingo, 28 de junho de 2009

Elton Jonh


Herdei uma entrada no concerto de hoje do Elton Jonhn.
Nikita foi a banda sonora do meu namoro. Hoje, possivelmente vou revive-la.

Ontem foi mais uma noite de jantar com o bonus da catarina.
Dão de 2004 foi o fio condutor da noite e cumpriu bem a sua missão.
Mas ontem foi uma noite menos humorada e mais para o profundo. Coisas do amor.
Gaita que a viver é um exercicio complicado e varia brutalmente de protagonista para protagonista.
Mas gostei, gostei demais, como alias prevera.
Daqui a 15 há mais.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Michal Jachson


Possivelmente dei os meus primeiros passos de dança ao som de MJ.
Polemico e genial.
Morreu há uma hora atras.
CNN SKY e emissaõ especial da sic.
Por pura coincidencia estava no Youtube a ouvir musica portuguesa dos anos 80. Herois do mar, JAfumega, Fernado girão, Lara li, Salada de frutas...
A vida é uma junção de memórias.....

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Faz a cama onde te deitas!


Tenho uma cama nova (e uma velha para me desfazer e nem sei como). E por isso dormi menos bem.
Já pus um candeeiro novo na cozinha,e ana vou por uma tomada ao lado do fogão-nao precisas de picar mais o toze)(nunca se deve arriscar!!!!)

Mas isto de ir ao Ikea tem os seus males.
Adoro que o meu tomas goste de puzzeles, mas estes do ikea deixam marcas nas mãos. Incharam, estão doridas e feias. Bah!

quarta-feira, 24 de junho de 2009

As sardinhas do S.João


Entrevistado na RTP1 um vendedor de sardinhas do S.João do Porto dizia que comprara 2.500 sardinhas e que as estava a vender a 1,50€ cada.

A 2700Km em Vila Franca do campo o S.João teria mais sardinhas e a custo ZERO!

Diferenças que vale a pena anotar.

terça-feira, 23 de junho de 2009




Le voilá.
Estou já registado no centro de emprego da minha residência, obrigado a mostrar sinais de vida de 15 em 15 dias e a procurar emprego activamente.

Já me tinha acontecido. Mas quanto mais tarde acontece mais duro é de aceitar.

Sempre fui um artesão da comunicação. Fiz estratégias e planos, usei media, criei media, inventei suportes, inovei formas, dinamizei conteúdos.
Ganhei prémios. Corre Cannes mais um ano com leões para outros artesãos da comunicação, e eu olho para o meu leão, pobre e solitário como eu, já bolorento guardado no tempo.

Trabalhei “contas” de luxo. Lever, Fima, Pingo doce, BCP, Vodafone, Rover, Kia Nutrinveste, compal, nacional e fula, Unibanco e Jazztel, Allianz e savora, diese e wcpato, Benfica. Deitei as mãos as marcas Bacalhau da Noruega e Salmão da Noruega, inventei para a National Geographic Magazine e para a Europcar.


Negociei com as televisões, as rádios a imprensa e o exterior.
Fiz o meu próprio meio, que vi definhar em parcerias mal intencionadas.
Tive ajudas e criei amizades.

Foram quinze anos de carreira. Foram bons quinze anos.
Fiz parte de grandes equipas, a Initiative, a melhor escola de sempre, a Bates, o desafio da vida, a Bus TV. Lisboa a três tempos depois de no porto ter trabalhado no grupo Amorim, de ter dinamizado o lançamento da Projecto Global, de ter criado a minha discretíssima agência, a Bolsa Optimizada de meios.
Depois de em Coimbra ter criado uma das primeiras agências de publicidade de sempre.
Depois de ter feito rádio em Coimbra, em Viseu em Mangualde e no Luxemburgo.
Fui Sonoplasta, técnico de som, fui locutor em feiras e certames. Produzi discos e contribui para alguns filmes documentários.

E de repente, apago todo este passado e volto á estaca zero.
No preciso momento em que os meus melhores amigos deixam as suas carreiras para trás e abraçam novos desafios. No momento em que os meios perdem a cabeça, dando prioridade ao dinheiro e não á comunicação, em que as agências se mercantilizaram e deixaram de servir. No momento é que se tornou mais importante fazer que pensar. Em que se paga a quem não pode pensar porque os outros custam mesmo dinheiro.

E não trago um único resticio de arrependimento ou mágoa.
Fico feliz sempre que me recordo de um trabalho, de uma missão.

No que foi o mais importante trabalho da minha carreira, a criação do Logótipo Humano que deu apoio á candidatura de Portugal ao Euro 2004, encontrei parceiros e audazes colaboradores que me mostraram que a nossa tarefa fundamental é servir e ficar feliz por se conseguir.
Foi aí que conheci José Sócrates, hoje primeiro-ministro, então ministro-adjunto de Guterres, e o primeiro a arregaçar as mangas para trabalhar na noite longa da montagem do evento.

Gostei desse exemplo de trabalho. E vou usá-lo para descer á rua, de mangas arregaçadas, também, a procura de um novo começo.
Porque trabalhar é mais do que um recurso, é viver intensamente uma missão, dar o melhor que se pode e tentar poder cada vez mais.