A xitilina distraiu-se e não fez a inspecção ao seu carro a tempo e horas. Foi preciso uma brigada da GNR (fiscal e de Viseu) para a chamar a atenção.
Foi no Satão. Eu soube, porque de imediato me ligou. Primeiro para a Vodafone e depois para a TMN.
Lerpou 250€. Mais uns piscas novos, um rolamento não sei de quê e ainda uns peneus novos.
Mas, há sempre um mas, na altura em que a autoridade emitiu os documentos para pagamento da contra ordenação, a Ana apresentou o seu cartão multibanco.
Que não, ou tinha dinheiro, ou cheque (não sei se a GNR aceita dos cabeludos e carecas ou só dos hippies?) ou então que lhe retinham (ou apreendiam ou) os documentos do veiculo, mais a carta de condução.
"- mas senhor agente eu tenho aqui o cartão multibanco, eu quero pagar!" imagino que terá dito a senhora educadora.
Pois mas o POS não funciona.....
E pronto lá fui eu hoje a Viseu, à GNR, pagar e levantar os documentos.
O Militar presente informou que não tinham multibanco, mas que na brigada de trânsito, em frente, havia uma caixa. E pronto lá foi a senhora pagar e trazer o talão comprovativo.
Porque acho que não devemos ser nós a pagar o facto de a GNR não ter POS para as viaturas todas (nem para o quartel tem) resolvi pedir o livro de reclamações.
1 Que não tinham
Lá informei que teriam que ter e o militar ligou ao chefe, um primeiro sargento.
Falámos pelo telefone, educadamente e...
2 Lá apareceu o livro duplamente amarelo. (Estava ainda mais amarelado pelo tempo)
3 Foi a primeira reclamação do livro. (ou a GNR de viseu é exemplar, ou os Viseenses se acagaçam)
4 Lá expliquei que folhas ficavam e a que eu levava.
E pronto, tudo gente muito simpática, e até prestável...mas muito negligente.
A Xitilina, pagou os 250€ (é de lei) mais uma viagem de 64 Km, mais o desgaste da viatura, mais o meu tormento e o do Tomás.
Viva a Republica!
A sua Guarda!
E o Nacional da Madeira!
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