Morrer já está!

Já o disse, algures, que a única garantia que temos á nascença é que um dia morremos.
Depois passamos o tempo todo a pensar no assunto. Umas vezes preocupamo-nos em acelerar o dia, outras preocupados em adiá-lo.
Pelo meio vem a comida e o prazer do seu deleite(*), outras o ginásio e a queima de calorias. E dezenas de outras contradições.
Há uma certeza, é que o cérebro se mantém vivo para aqueles que ousam partilhar o seu intelecto.
Então, amigos, não temam. Mesmo que pensem que escrevem mal, ou que há quem escreva muito melhor, escrevam! Partilhem o vosso cérebro. O vosso pensamento viverá mais do que vocês!
Esta escrito, não volto ao assunto.
E já agora...têm me dito que me exponho em demasia. Pois. È verdade. Mas não tenho nada mais que partilhar senão eu próprio. Sem muito valor, é verdade, mas também não regateio a partilha das ideias e dos actos.
Quem não deve não teme.
E eu até estou cheio de dividas.
Já agora não sei como retribuir o amor que me dedicam ao ler as patifarias que escrevo e que sinto.
Obrigado.

Anseio por um novo espectáculo do Carlos Moura...e pela exposição da Gracinda.
Ah! A Gracinda anda de Candeias ás avessas!



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