Somos sempre nós que a pomos lá.
Mas como se tira? E tudo funciona bem?
Há coisas, há erros que quando os cometemos, nem nos apercebemos como são irreparáveis.
Mas ha sempre a teoria de que se pode passar uma esponja e seguir.
Ou viver e ve-lo crescer até nos explodir na cara.
Em 46 aninhos de vida, nunca me vi ceder em relação a factos de que sei estar inocente ou ter razão. Ou já e corrigi.
Só desabafo aqui, porque tenho receio de um dia me esquecer das causas das coisas.
Pronto!
5 comentários:
A areia na engrenagem,
Como a engrenagem na areia,
Está assim como a camionagem,
E a camionagem para a boleia.
Seguindo com outros à boleia
Não quer dizer que ganhemos bolina,
Mas tendo por base essa ideia,
Não podemos esquecer a gasolina.
E dos erros que um dia fizemos
Que podem explodir-nos ou não,
Depende do caminho que escolhemos
Ou da rodagem do camião.
Para relembrar, eis os desabafos,
E seguimos assim a viagem,
Antes que apareçam alguns lobafos
Lançando areia na engrenagem!
;) Fique bem!
fico intimidado com a tua poesia!
Fica intimidado??
Porquê??
Porque escreves bem!
Obrigada.
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